terça-feira, 9 de setembro de 2014

Portugal 'import-export' ©





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"arrefecimento" da economia mundial e da União Europeia (UE) em particular, estão a colocar um travão nas exportações portuguesas. 
As vendas de bens ao Exterior abrandaram de forma expressiva em Julho e praticamente estagnaram nos sete primeiros meses do ano. Como as importações continuam a crescer mais do que as exportações, embora tenham abrandado, o défice da balança comercial de bens voltou a aumentar.

Os bens exportados representaram 28 331M€ até Julho, enquanto as importações ascenderam a 34 280M€. O défice, nos sete primeiros meses do ano, ascende assim a 5 949M€ - uma diferença superior a 900M€ em relação ao saldo acumulado na primeira metade do ano. O mês de Julho foi o segundo mês em que o saldo negativo foi maior. 

O (des)Governo está a contar com um abrandamento das Exportações e com um crescimento mais forte das Importações. 
No Orçamento do Estado rectificativo, onde inclui previsões também para o comércio de serviços, as vendas ao exterior foram revistas em baixa, para 4,1% (quando em Abril a variação projectada para o conjunto do ano era de 5,7%); já as importações, antes nos 4,1%, passaram para 4,5%.

O abrandamento das exportações foi um dos factores, mas não o único, que levou o executivo a rever em baixa a previsão de crescimento para este ano – uma tendência que é igualmente antecipada pela OCDE, que prevê uma desaceleração da nossa Economia.

A procura interna desacelerou e o contributo para a variação homóloga do PIB caiu. A diminuição deve-se sobretudo ao abrandamento do investimento.

a procura externa líquida (o saldo entre as importações e as exportações) continua a ter um contributo negativo; mas, de Abril a Junho, esta variável teve um peso de -0,9 pontos percentuais para a variação do PIB, quando nos três primeiros meses do ano o contributo era de -2,3 pontos.

As despesas das famílias têm vindo a aumentar de forma moderada desde final do ano passado, mas o consumo privado também teve um desempenho menos intenso no segundo trimestre, com este indicador a abrandar para 1,7% (contra 2% no trimestre anterior).

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depois de ler a notícia acima,  o "deputado da nação" está convencidíssimo de que virá nova borrasca (de impostos) para levar de enxurrada as tempestades "semeadas" pelo actual (des)governo.
haja saúde para se continuar a ter um trabalho (in)decentemente remunerado para que tal se torne realidade...


"disse!"


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